Minha cintura tem a medida de tua mão. Meus olhos se erguem
sutilmente para fitar o teu olhar boêmio, embriagado de mentiras.
És pontual,
moço! Acerta bem a hora de chegar e de ir (pra sempre), com cara de quem ainda
volta, enquanto fico acenando! E eu, afogada e atemporal, não meço nada, além
da distância de nossas bocas enquanto você toca aquela da Cássia...
Texto por Renata Linard, 19 anos, estudante de Jornalismo e dona da página "O que Brotou das Dores."
Texto show! Parabéns... Sucesso Renata!
ResponderExcluirNêgo, meu bem, brigada! <3
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