terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Texto: Devoralma

Fonte: www.tumblr.com

Não tem nada mais gostoso que usar os adjetivos mais clichês e menos rebuscados com uma propriedade tão grande para me referir a ti (a nós). E em cada vez que eu te olho, eu descubro algo novo, um motivo a mais pra me apaixonar. 
Tua mania de enrolar o cabelo, teu sorriso de canto de boca, o brilho estonteante de teu olhar ao cruzar minhas retinas frenéticas... Porra, é muita covardia! Eu te embaralho com meu barulho e você me emudece com teu silêncio. Calei agora por um breve minuto para retomar esse êxtase que é viajar nas tuas lembranças, na minha malícia ao morder os lábios e te desejar nos ângulos que ainda desejo te ver e te sentir. Esqueci de citar tua voz falando o menos possível e da maneira mais incisiva no meu ouvido; esqueci talvez por perder os sentidos quando isso acontece, como você sabe muito bem... É pele, é fogo, é água (suor, lágrimas, cerveja), risos e muita intensidade. Uma montanha russa de sentimentos e sensações que só a gente sabe como funciona (ou nem a gente sabe, por isso é tão perfeito).

Texto por Renata Linard, 19 anos, estudante de Jornalismo e dona da página "O que Brotou das Dores".

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