Fonte: www.tumblr.com
E dessas cordas e
amarras, faço a graça do mundo todo. Pulo, me equilibro, enfeito e encaro. Sei
sim para que servem, mas prefiro pular, prefiro assim. Sou rodopio de vento,
riso frouxo desentoado; não faço o menor sentido, pois eu sinto até demais. Sou
indigesta por digerir as dores e os azedumes dessa vida! Faço pouco da
infelicidade e não a recebo nem que venha num embrulho de ouro! Eu engulo a
seco, mas ando sorrindo, crendo em dias mais azuis e em sóis mais amarelos...
Estruturalmente inversa, mas tão firme... "Empena, mas não cai":
Falaram isso olhando pra mim, só pode!
Texto por Renata Linard, 19 anos, estudante de Jornalismo e dona da página "O que Brotou das Dores".
Adorei *-*
ResponderExcluirPrimaveraagridoce.blogspot.com
Que bom!!
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