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O pior labirinto é o das próprias dores. Não sabia que meu coração era tão grande, até que comecei a me perder dentro dele. Foram tantas as vezes em que precisei varrer para debaixo do tapete todas as infelicidades da vida, que, ao encontrá-las, findei por me desencontrar.
Um ambiente escuro, torturante e que acaba me prendendo ali. Não entendia o porquê de vez por outra chorar, mas notei que cada lágrima era como um espirro, quando resolvemos fazer uma faxina em casa (que nesse caso era o meu próprio ser).
Mesmo perdida, cansada e assustada, sempre aparece uma lamparina em forma de gente e me leva para onde já foi varrido. O amor, sem sombra de dúvidas, é capaz de regenerar tudo, mesmo que lentamente (talvez para não ferir mais; talvez para não doer tanto).
Texto por Renata Linard, 19 anos, estudante de Jornalismo e dona da página "O que Brotou das Dores".
Que texto liindo, amei!
ResponderExcluirwww.justmaay.com
obrigada! <3
ExcluirSuper lindo seu texto.
ResponderExcluirhttp://alinesecretplace.blogspot.com.br/
obrigada! <3
ExcluirQue texto em?
ResponderExcluirbjkas
http://garotafucada.blogspot.com.br/
obrigada! <3
ExcluirAdorei o texto , super bem escrito =)
ResponderExcluirBjs
Aquarela Pink
obrigada! <3
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